11.9.06

Na bahia Bandido Não Procria

Eu fico olhando atônito a lerdez dos paulistas e paulistanos em relação aos criminosos deles... São uma piada para o Brasil inteiro.
Recentemente aqui pelas bandas da Bahia surgiu um meliante de vulgo "Val Satanaz"; o cara era uma espécie de "Marcola" e se atreveu a mandar matar policiais... heheehheheheeheheheeh.
A policia prendeu o cara, mas na mutreta deixou ele escapar para poder ir atrás do cara. O esquema é sempre o mesmo: na tentativa de prisão houve resistência e violenta troca de tiros, "um policial foi baleado,mas passa bem" e o criminoso foi morto.
Algum tempo antes de Val Satanaz,havia umoutro semelhante a ele de vulgo "Ravengar" é preciso repetir a história que contei acima novamente? E assim vai até as eras primevas.É poristoque aqui não tem crime organizado,nem sequer na net vocês vão encontrar notícia sobre o fato, só os locais ficam sabendo. Até o grande Fernandinho Beira Mar teve medo de vir pra cá e implorou para ir para outro lugar, " a lagartixa sabe em que pau bate a cabeça".
Aqui na Bahia,podem ter certeza que bandido não procria e nós temos orgulho de nossos policiais assassinos, que eles continuem desreipetando os "direitos humanos" e mandandos mais e mais criminosos pro cemitério da Baixa de Quintas.

4 comentários:

Babs disse...

É, pelo visto e pela suposta eficiência a polícia baiana deveria estar dando curso de treinamento...

Vinnodha O Polêmico disse...

pois é, o esquema é esse aí. cada bandido morto economiza milhares de reais que podem ser usados para alimentar crianças carentes.
ao invés de alimentar cobras para nos morderem vamos matar as cobras.

Unknown disse...

Ciro, você está enganado.

Seu texto está errado! Você está dando informações erradas!!!!










A maioria dos bandidos não vai para o Cemitério da Baixa de Quintas, senão vai ter disparate na contabilidade.

Vão para o desfiladeiro nos confins da Mata Escura.
:)

Jansen. disse...

É isso aí Ciro, morte a esses miseráveis criminosos que ficam tocando pagode e jogando futebol na cadeia.