Maconha Assassina
Tókson. Substantivo grego que significa: flecha.
Tókisikon. Adjetivo grego que significa: “de flecha”.
Phármakon. Substantivo grego que quer dizer: veneno.
ToxicumPalavra derivada do latim que tem como significado: veneno de flecha (tókisikon phármakon).
A maconha não é um tóxico como vários especialistas dizem, pois a palavra: “toxicum” = “veneno de flecha”. De farmácia estes autores podem até ter doutorado, mas de língua grega são uma negação. Na pior das hipóteses a maconha seria um fármaco, pois “Phármakon” = veneno.
Os chineses usavam a resina da maconha (Cannabis indica) como anestésico cirúrgico, assim como renomados médicos renascentistas. A maconha (Cannabis sativa) foi trazida para o Brasil da áfrica na época da escravidão. Foi imortalizada no clássico árabe: “As Mil e Uma Noites”.
O princípio ativo da “mardita” è o THC (Tetra Hidro Canabinol)
Entre os árabes o uso da maconha como alucinógeno já é bem antigo, assim como o conhecimento dos seus efeitos maléficos. Tanto que lhe deram o nome de: “Hashi Shin” = “Assassino”. Mas a verdade é que a palavra “Hashi Shin” se referia a um antigo grupo de esotéricos árabes que tinham como característica oferecer em seus rituais, sacrifícios humanos. Eles proliferaram no século XII e o significado da palavra “Hashi Shin” é atualmente desconhecido.
Os “Hashi Shin” deixaram uma enorme lembrança na mente do povo ocidental, a ponto de atribuírem o nome de sua religião àqueles que matam (hashi shin = assassino, lembra?).
Vale a pena ressaltar que os Hashi shin não eram maconheiros como os Ras Tafari (cabeça de leão), a maconha levou o nome deles, eles não passaram a ter este nome por usar maconha
8.5.03
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